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Quantas vezes você já se deparou buscando uma solução para determinado problema ou alternativas para a implantação de algum projeto? O brainstorming é uma poderosa ferramenta que colabora nessas situações.

Essa técnica tem o objetivo de possibilitar que uma explosão de ideias seja apresentada por um grupo de pessoas envolvidas com um assunto.

No Brasil, esse termo é conhecido como “tempestade de ideias” e é bastante utilizado nas áreas de:

  • gestão de processos,
  • engenharia,
  • publicidade,
  • marketing.

A técnica foi criada pelo publicitário norte-americano, Alex Faickney Osborn, na década de 1940 e continua fazendo muito sucesso nos dias atuais.

Nesse post apresentamos o brainstorming e como ele deve ser aplicado na sua agência de marketing. Continue lendo e saiba mais a respeito!

O que é brainstorming?

Brainstorming é uma técnica que tem o objetivo de reunir um grupo de pessoas para debater soluções para problemas, melhoramento de processos ou implantação de um novo projeto em um empreendimento.

Através de debates e exposição de ideias, os participantes apresentam suas considerações a respeito de determinado assunto, estimulando na equipe:

Através das ideias apresentadas, um modelo vai se formando até se transformar em uma solução que atenda as necessidades e alcance os objetivos desejados.

O que considerar ao fazer um brainstorming?

Segundo Alex Osborn, para desenvolver um brainstorming deve-se considerar as seguintes características:

Quantidade

Quanto maior o número de ideias apresentadas, com relação a determinado assunto, maiores as chances de se encontrar uma solução.

Flexibilidade

Ideias que fujam do tradicional, e que são consideradas “fora da caixa”, são sempre bem-vindas, pois muitas vezes é ali que se encontra a melhor solução para o assunto abordado.

Liberdade

Todas as ideias são bem-vindas e as críticas a respeito são proibidas no processo de brainstorming.

Interatividade

Unir ideias e aperfeiçoá-las possibilita que novas soluções sejam desenvolvidas, portanto incentive a interatividade.

Tangibilidade

As ideias apresentadas precisam ser possíveis para serem realizadas.

Como aplicar o brainstorming na agência?

Para a aplicação do brainstorming em sua agência, é preciso que os empreendedores estejam dispostos a compartilhar as informações e prontos para ouvir as opiniões dos colaboradores.

O primeiro passo consiste em reunir os participantes e apresentar o tema que será abordado e que precisa de uma solução, esclarecendo o que é, como será realizado e o que se espera de cada membro da equipe.

A partir desse primeiro encontro é fundamental que o grupo tenha um tempo para pensar a respeito, portanto o encontro onde a tempestade de ideias será apresentada deverá ser marcado para outra data.

No dia da reunião, deixe os participantes a vontade e crie um clima positivo, possibilitando que todos possam se expressar e apresentar o que pensam a respeito do assunto a ser debatido.

Reapresente o tema e todas as considerações a respeito, deixando claro a situação atual e qual o objetivo que se pretende atingir.

Permita que, de forma organizada, os participantes apresentem as ideias e possibilite a troca de opiniões e discussões equilibradas.

Deixe o assunto se desenvolver sem interferir, apenas intervenha quando o foco estiver sendo perdido ou nos casos em que se inicie algum conflito.

Anote todas as ideias, mesmo as que não agradem em um primeiro momento, pois elas podem ser aperfeiçoadas e colaborar na resolução do assunto.

Ao final do encontro, faça um resumo do que foi apresentado, e mesmo que não se tenha chegado a resolução do assunto em pauta, você estará com material suficiente para uma análise bastante aprimorada da situação, podendo encontrar o melhor caminho.

Não esqueça de apresentar a equipe, após a definição do que será feito, os motivos que levaram a aquela tomada de decisão e agradecer a colaboração de todos, valorizando cada participante e a importância do encontro.

Agora que você já sabe o que é e como realizar o brainstorming, continue conosco e leia nosso post que fala sobre maturidade analítica x cultura data driven: qual a relação?