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Uma das melhores formas de obter insights para ações e decisões é através da maturidade analítica, que pode ser resumida como a capacidade de analisar dados com excelência.

Os dados sempre existiram, mas atualmente com a internet, ferramentas e softwares integrados geram bilhões de informações a cada segundo.

Poder analisar esse montante de informação e usá-las como verdadeiras fontes de recurso é o desejo de muitos gestores, principalmente de agências de comunicação e publicidade, que precisam estar atualizadas e entregar sempre os melhores resultados.

Vamos ajudar! Continue lendo e entenda nesse post qual é a relação de maturidade analítica com data driven e como usar dados a seu favor, seja qual for a ocasião. 

O que é maturidade analítica?

Esse conceito nada mais é que a capacidade de incorporar a análise de dados em seu dia a dia, de modo a utilizá-los para auxiliar as tarefas diárias e as tomadas de decisão, o que, além de trazer bons resultados, engaja a equipe a ser mais criativa no contexto de agências.

Por meio da captação e gerenciamento de dados, elas conseguem obter os melhores direcionamentos para irem mais longe, além do fato de estarem sempre um passo à frente da concorrência, com as melhores soluções em mãos e em tempo hábil.

Em agências com maturidade analítica, data driven e analytics são usados diariamente, de modo que fazem parte da cultura da organização. 

Inclusive, 48% dos colaboradores utilizam dados para trabalhar e tomar decisões.

Qual é a relação entre data driven e maturidade analítica?

Ao falar em maturidade analítica, logo o conceito de data driven vem à tona.

E isso é comum, já que a relação entre eles é total.

Para ser uma agência com maturidade analítica é preciso também ser data driven, que nada mais é que um adjetivo que qualifica os processos que são feitos a partir de dados.

No mundo corporativo e de marketing, ser data driven é colocar os dados como foco de qualquer ação, de modo que a análise deles se torne parte essencial de qualquer trabalho, desde:

  • criação da persona,
  • ações de marketing, 
  • criação de conteúdos de rede e blogs
  • mídia paga,
  • muito mais.

O conceito de data driven pode ser traduzido para orientado por dados e a própria nomenclatura já explica o que é ser uma agência assim.

Conheça os níveis de maturidade e saiba como chegar neles

Agora que você já sabe o que é maturidade analítica e a relação dela com a cultura data driven, entenda quais são os níveis existentes e verifique em qual que sua empresa se encontra:

Nível 1 (incipiente): é a empresa que ainda não é data driven, pede relatórios de vez em quando, não tem planilhas organizadas e não baseia suas decisões em dados.

Nível 2 (oportunista): não possui sistemas suficientes para ser data driven, assim como encontra dados inconsistentes e possui usuários limitados dentro da empresa, ou seja, nem todos trabalham baseando-se em dados.

Nível 3 (padronizado): está começando a implementação de BI, determinados padrões tecnológicos começam a aparecer e o gestor começa a defender o uso de dados.

Nível 4 (empreendedor): é utilizado um programa sofisticado de gerenciamento, a empresa começa a ter uma estrutura baseada em métricas e os gestores começam a procurar por novas ferramentas para tornar a agência data driven.

Nível 5 (transformador): a empresa é orientada por dados, tem perspectiva de fora para dentro, a organização começa a se transformar por completo, tanto seus processos, como a forma de trabalhar, e a cultura se torna focada em performance.

Muitas organizações acreditam que é difícil sair de incipiente para transformador, mas saiba que 68% das empresas tem acesso a dados a tempo real!

Por isso, use-os a seu favor e comece a fazer a diferença.

Agora que você sabe o que é maturidade analítica, continue por aqui e aprenda como montar um calendário editorial para sua agência.