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Já se foi o tempo onde as empresas possuíam líderes que existiam apenas para cobrar. Hoje em dia a liderança inspiradora é o modelo mais ideal dentro das empresas.

De fato, engana-se quem pensa que para ser um líder é fácil e basta delegar tarefas para a equipe, mas a verdade é que nem todas as pessoas seriam boas em liderar. É necessário ter alguns tipos de inteligência e habilidades para conseguir liderar com qualidade.

Dentro de uma empresa existem dezenas de pessoas com pensamentos diferentes, etnias, religiões, valores e até mesmo visões sobre determinado assunto. Fazer com que todos trabalhem em harmonia e atinjam os objetivos é desafiante.

Por isso que a liderança inspiradora está tomando grandes proporções, principalmente em grandes multinacionais ao redor do globo. Mas é importante entender que não basta falar palavras bonitas, é necessário estar presente e ser um exemplo constante.

Exemplos de ações inspiradoras feitas por líderes são a escuta ativa, empatia, proatividade, dar feedbacks e colher eles, assim como incentivar a equipe de forma positiva, sem cobrar ou ameaçar de qualquer forma.

A liderança inspiradora não é para qualquer um. Por falar nisso, você sabe o que um líder desse perfil precisa ter para ser um sucesso? Continue a leitura e entenda porque esse tipo de liderança é o futuro para as empresas.

Quais as inteligências exigidas para um líder inspirador?

Para ser um exemplo constante, engajar dezenas de pessoas e manter a empresa em crescimento é preciso ter uma série de habilidades, tanto emocionais quanto objetivas, para que seja possível amparar a equipe em diferentes cenários.

Veja a seguir os quatro tipos de inteligência que esse profissional precisa ter para exercer a liderança inspiradora e assim obter resultados positivos como a diminuição da rotatividade, desentendimentos ou queda na produtividade. 

Inteligência contextual

A inteligência contextual é fundamental para a liderança inspiradora. Trata-se da lógica do líder e da forma que ele se orienta para gerir a sua equipe. Geralmente, esse tipo de inteligência antecipa tendências, prevê problemas e encontra soluções rapidamente.

Dentro da inteligência contextual, pode-se citar três habilidades que a tornam possível, como a contextualização, que é o ato de estar antenado à inovação, adaptabilidade, que envolve a facilidade de inovar, e a conectividade, que envolve o ato de espalhar isso.

Inteligência física

Pode parecer que é apenas um detalhe, mas a inteligência física é fundamental para o líder se manter bem, ativo e por dentro de tudo que está acontecendo dentro da organização. Esse tipo de inteligência envolve o ato de cuidar do corpo, para se manter presente.

Na inteligência física, pode-se citar a preocupação em cuidar da saúde do corpo, como alimentar-se bem, fazer esportes e dormir bem, assim como a saúde mental, evitando o estresse, ansiedade e demais problemas.

As habilidades presentes na inteligência física são a consciência corporal, que consiste em conhecer as necessidades do corpo, a resiliência, que é o ato de voltar ao seu normal depois de grandes desafios, e o estado de presença, o ato de se manter sempre presente.

Inteligência emocional

Há quem diga que a inteligência emocional é necessária apenas para os colaboradores, mas a verdade é que qualquer pessoa, principalmente o líder precisa desse tipo de controle.

Esse tipo de inteligência é aquela que existe para gerenciar as suas emoções e o que fazer com elas no ambiente de trabalho. Envolve também bastante empatia, ao analisar as emoções das outras pessoas e procurar manter o ambiente de trabalho saudável.

Inteligência inspiracional

É claro que a capacidade de inspirar as outras pessoas estaria na lista do que é necessário para se alcançar uma liberdade inspiradora. No entanto, do que se trata esse tipo de inteligência?

De fato, inspirar as outras pessoas se trata de algo subjetivo e não existe uma receita certa para isso, mas há caminhos para ser mais fácil inspirar as outras pessoas, como as reuniões inclusivas.

É importante trabalhar no engajamento da equipe, trazendo atividades e tarefas que incentivam a ação, assim como na confiança mútua, de forma a delegar tarefas sem necessidade de microgerenciamento.

Por último, não podemos esquecer de desenvolver o senso de propósito, que é o ato do líder conscientizar e incentivar todos a atingir juntos um objetivo em comum.

De fato, a liderança positiva pode fazer toda a diferença dentro de uma organização, não é mesmo? Continue por aqui e leia também sobre como engajar a equipe para manter a produtividade.