Black Hat SEO: seu nome já não é muito agradável, mas o que ele pode causar em sua estratégia digital é ainda mais assustador.
Considerado um dos vilões para quem trabalha na internet e quer manter uma presença saudável nesse ambiente, ele traz penalidades graves e que podem demorar a sair do seu blog e site.
Mas não há motivos para se preocupar, já que se você não fizer nenhuma ação considerada ilegal para os mecanismos de buscas estará livre de qualquer mal.
Entenda mais neste post o que é Black Hat SEO e quais as práticas mais comuns que podem causar penalidades. Continue a leitura.
O que é Black Hat SEO?
Assim como no trabalho, na convivência social, e até mesmo na faculdade, existem regras que devem ser seguidas e também há as ações negativas como, por exemplo, trapacear e colar nas provas, certo?
Com o trabalho de SEO, que é o de otimizar conteúdos para os mecanismos de buscas o ranquearem nas primeiras posições, também existem as práticas boas e ruins, que geram resultados, sejam eles positivos ou negativos.
Começaremos com as boas práticas de SEO, chamadas White Hat, ou em português, chapéu branco. Elas são o recomendado para quem quer obter bons resultados na internet.
Podemos citar a produção de materiais originais, com a quantidade adequada de palavras-chave, ou a criação de backlinks genuínos e não aqueles para “enganar” os algoritmos.
Já o Black Hat SEO é o oposto das boas práticas. São ações consideradas trapaças para burlar as regras e os algoritmos e assim conseguir posições privilegiadas mais facilmente.
Uma ação muito comum, que pode ser encontrada em alguns sites, é o de exagerar no uso das palavras-chave, tentando ganhar relevância por estar falando bastante sobre determinado assunto.
Não poderíamos esquecer do Gray Hat SEO, onde o blog ou site utiliza tanto de boas como más práticas. Apesar de não estar totalmente contra as diretrizes, podem ser penalizados.
Como o Black Hat SEO é utilizado?
Além da ação de exagerar na quantidade de palavras-chave em um texto, como dissemos aí em cima, existem algumas outras formas de tentar burlar o maior mecanismo de buscas do mundo.
Uma delas é o conteúdo oculto, onde o site apresenta uma página até então sem texto, mas que possui um grande amontoado de termos e palavras de cor branca ou qualquer outra, que seja fácil de esconder.
Outra ação que não poderia ficar de fora é o famoso plágio, o ato de copiar partes ou textos inteiros de um site e colocar no seu sem os devidos créditos.
Existem trapaças que não envolvem os textos em si, mas partes deles, como no caso das “fazendas de links”, onde os criadores de sites parceiros ficam trocando inúmeros links para tentar melhorar a credibilidade nos buscadores.
Por último, mas não menos importante, existe também o SEO negativo, que é uma prática bastante desleal que consiste em manchar a imagem de concorrentes no Google Meu Negócio, avaliando com poucas estrelas e fazendo comentários negativos.
Qual é a reação do Google ao identificar sites com essa técnica?
Se você acha que o Google não iria fazer nada contra essas trapaças que atrapalham a experiência do usuário, se enganou.
O maior motor de buscas do planeta está cada dia mais munido contra essas más práticas, de forma a penalizar sites com posicionamento inferior, podendo variar de 30 a 950 posições abaixo.
Além disso, pode ocorrer a desindexação daquela página ou do domínio inteiro no motor de buscas.
Inclusive, os algoritmos estão cada dia mais atentos a esses tipos de ações, então as penalidades podem chegar mais rápidas do que os infratores acham.
Se você quer ficar longe do Black Hat SEO, alcançar posições boas no Google e de quebra conseguir mais acessos, cliques, usuários e clientes, por que não contratar uma equipe de profissionais para isso? Conheça a Luup!
Somos uma empresa especializada em terceirização de conteúdo para agências que querem atender seus clientes com excelência, mas possuem uma alta carga de trabalho para isso.
Sabemos o quão importante é entregar resultados e diminuir as dores de cabeça. Entre em contato e saiba mais sobre nossa forma de trabalhar.
2 Comments